Os
professores estaduais em greve e representantes do Governo do Estado
estiveram reunidos nesta quarta-feira (5), na sede do Ministério Público
Estadual. O cenário pode mudar com a proposta da adoção de uma nova
tabela de reajustes que atinjam a todos os profissionais.
Estavam presentes na reunião membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A secretária de educação Izolda Cela também esteve no encontro.
Foi sugerido um piso salarial de R$ 1.400 para professores do nível médio e R$ 1.820 para os que possuam graduação, além de um adicional a toda classe de 5% em janeiro de 2012, conforme informações do Conselheiro Técnico do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), Irineu de Carvalho. Os novos valores seriam pagos com verbas do Fundeb, sem prejudicar a folha de pagamento do Estado.
O presidente do Sindicato dos Professores (APEOC), Anízio Melo, afirmou que houve um avanço quanto as negociações e que há possibilidades de acordo.
A decisão sobre a continuidade da greve será divulgada na próxima sexta-feira (7), após uma assembleia geral dos professores, que discutirá além da nova tabela, o risco de demissão dos professores grevistas e a multa imposta à APEOC pelo tempo da paralisação, que pode chegar a R$ 100 mil.
C News
Estavam presentes na reunião membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A secretária de educação Izolda Cela também esteve no encontro.
Foi sugerido um piso salarial de R$ 1.400 para professores do nível médio e R$ 1.820 para os que possuam graduação, além de um adicional a toda classe de 5% em janeiro de 2012, conforme informações do Conselheiro Técnico do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), Irineu de Carvalho. Os novos valores seriam pagos com verbas do Fundeb, sem prejudicar a folha de pagamento do Estado.
O presidente do Sindicato dos Professores (APEOC), Anízio Melo, afirmou que houve um avanço quanto as negociações e que há possibilidades de acordo.
A decisão sobre a continuidade da greve será divulgada na próxima sexta-feira (7), após uma assembleia geral dos professores, que discutirá além da nova tabela, o risco de demissão dos professores grevistas e a multa imposta à APEOC pelo tempo da paralisação, que pode chegar a R$ 100 mil.
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