
As
discussões, que prosseguem até amanhã, preparam caminho para a 14ª
Conferência Nacional da Saúde, em novembro, que acontece a cada quatro
anos. Dos debates, sairão propostas de melhorias para a saúde. O
presidente do Conselho Estadual da Saúde (Cesau), Joaquim Gomes Nunes
Neto, também destacou o financiamento, como uma possibilidade de
favorecer o acesso da população ao SUS e garantir a qualidade do
atendimento.
A Emenda
29, na opinião dos gestores, seria uma opção para isso. A emenda, que
prevê o aumento dos gastos mínimos de saúde, pelo texto de 2000 (ano
em que foi criada), já estabelece que a União passe a investir em saúde
o mesmo percentual do ano anterior mais a variação do Produto Interno
Bruto (PIB). Os estados têm de investir 12% e os municípios, 15% da
arrecadação de impostos. “Precisamos de algo em torno de 45 milhões
para garantir o SUS para todos”, reforçou o representante do Ministério
da Saúde (MS), Odorico Monteiro, secretário de Gestão Estratégica e
Participativa.
Com informações do O Povo online
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