A Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) abriu inquérito para
investigar a denúncia de crime de estelionato que teria sido praticado
pelo cantor e dono de banda, Bruno Stéfano. Somente ontem, aquela
Especializada registrou dez Boletins de Ocorrência (B.Os.) de pessoas
que afirmam terem sido enganadas pelo artista. Stéfano, que também é
jornalista, teria dado calote em diversos cidadãos que contrataram seus
serviços como artista para animar festas de casamento, aniversário e
outros eventos.
Apesar de terem pago adiantado, alguns contratos com antecipação de até um ano, os clientes acabaram enganados, sem receber nenhuma explicação.
Segundo a Polícia, trata-se, a princípio, de estelionato, previsto no artigo 171 do Código Penal Brasileiro, com pena de prisão de um a cinco anos de reclusão, além de multa. O delegado Jaime Paula Pessoa Linhares acredita que o número de vítimas a formalizar denúncia crime contra o artista pode aumentar. O cantor não foi localizado pela DDF e poderá ter decretada a sua prisão preventiva. Numa rede social, Bruno Stéfano alegou que tudo não passa de "boatos".
Fonte: DN
Apesar de terem pago adiantado, alguns contratos com antecipação de até um ano, os clientes acabaram enganados, sem receber nenhuma explicação.
Segundo a Polícia, trata-se, a princípio, de estelionato, previsto no artigo 171 do Código Penal Brasileiro, com pena de prisão de um a cinco anos de reclusão, além de multa. O delegado Jaime Paula Pessoa Linhares acredita que o número de vítimas a formalizar denúncia crime contra o artista pode aumentar. O cantor não foi localizado pela DDF e poderá ter decretada a sua prisão preventiva. Numa rede social, Bruno Stéfano alegou que tudo não passa de "boatos".
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