Os
turistas que pretendem visitar o Rio de Janeiro durante o carnaval
devem ficar atentos pois a segurança pública do Rio vive a pior crise de
sua historia e uma greve geral à partir do dia 10 de fevereiro parece
ser inevitável.
Mesmo sendo o segundo estado mais rico do Brasil seus policiais e bombeiros recebem o pior salário de todo o país. Entre as reinvidicações destacam se:
Piso salarial de R$ 3,5 mil para soldados que ingressem na Polícia Militar, Polícia Civil ou Corpo de Bombeiros; limite de carga horária em 40 horas semanais; fim do rancho com o fornecimento de tíquetes de alimentação em substituição à modalidade vigente, na qual os policiais se alimentam nos batalhões; fornecimento de vale transporte; pagamento por serviços extras, atualmente prestados gratuitamente em grandes eventos como exposições agropecuárias e shows; revisão no regulamento, a fim de substituir a pena de prisão por outras formas de penalizações para policiais que infrinjam alguma norma interna, como o uso da cobertura (boné), por exemplo.
O governador Sergio Cabral até o momento não manifestou interesse algum em receber a classe para tentarem um acordo e por sua vez na tentativa de jogar a população contra as categorias vem junto à imprensa anunciando o cumprimento de acordos antigos como se fossem novas concessões.
No último dia 29 mais de 20 mil policiais militares, civis e bombeiros de todo estado se reuniram na passeata realizada em frente ao hotel Copacabana Palace, no bairro Copacabana, no Rio, onde ficou decidido continuar com as manifestações até o dia 8 de fevereiro, limite dado para que o governador Sergio Cabral receba a classe para negociação, caso isso não ocorra já esta marcado para o dia 9 de fevereiro uma assembléia na Cinelândia as 18 hs, no Centro do Rio, onde serão definidos os últimos detalhes da greve geral já marcada para o dia 10 de fevereiro à partir da zero hora que deverá permanecer por tempo indeterminado em todo o estado do Rio de Janeiro.
Mesmo sendo o segundo estado mais rico do Brasil seus policiais e bombeiros recebem o pior salário de todo o país. Entre as reinvidicações destacam se:
Piso salarial de R$ 3,5 mil para soldados que ingressem na Polícia Militar, Polícia Civil ou Corpo de Bombeiros; limite de carga horária em 40 horas semanais; fim do rancho com o fornecimento de tíquetes de alimentação em substituição à modalidade vigente, na qual os policiais se alimentam nos batalhões; fornecimento de vale transporte; pagamento por serviços extras, atualmente prestados gratuitamente em grandes eventos como exposições agropecuárias e shows; revisão no regulamento, a fim de substituir a pena de prisão por outras formas de penalizações para policiais que infrinjam alguma norma interna, como o uso da cobertura (boné), por exemplo.
O governador Sergio Cabral até o momento não manifestou interesse algum em receber a classe para tentarem um acordo e por sua vez na tentativa de jogar a população contra as categorias vem junto à imprensa anunciando o cumprimento de acordos antigos como se fossem novas concessões.
No último dia 29 mais de 20 mil policiais militares, civis e bombeiros de todo estado se reuniram na passeata realizada em frente ao hotel Copacabana Palace, no bairro Copacabana, no Rio, onde ficou decidido continuar com as manifestações até o dia 8 de fevereiro, limite dado para que o governador Sergio Cabral receba a classe para negociação, caso isso não ocorra já esta marcado para o dia 9 de fevereiro uma assembléia na Cinelândia as 18 hs, no Centro do Rio, onde serão definidos os últimos detalhes da greve geral já marcada para o dia 10 de fevereiro à partir da zero hora que deverá permanecer por tempo indeterminado em todo o estado do Rio de Janeiro.
Via Email: CENTURIÃO DA PMERJ