Todos nós esperamos envelhecer algum dia. Na medida em que vamos nos aproximando dos 80 anos, nossas chances de sofrer Alzheimer aumentam
drasticamente. Quase 50% das pessoas acima de 85 anos podem ser
afetadas por ela. Há progresso no entendimento da doença, que
aparentemente é causada por “placas” que se formam no cérebro, mas ainda não existem tratamentos ou cura.
Porém, um novo estudo pode oferecer a primeira esperança real para o tratamento. Na pesquisa publicada hoje no jornal Science, a equipe de pesquisadores liderados por Gary Landreth, da Universidade Case Western, e seu aluno graduado Paige Cramer, descobriu que um medicamento chamado Bexarotene apresenta
efeitos surpreendentes em camundongos que sofriam de uma condição
similar a pacientes com Alzheimer. Esses ratos possuem placas similares
em seus cérebros, compostas de proteínas beta-amilóides, e apresentaram danos comportamentais e cognitivos iguais aqueles experimentados por vítimas de Alzheimer.
(Noticias.universia/ Via: RM no Foco)
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