A
Controladoria-Geral da União (CGU) instaurou nesta quarta-feira (5) uma
investigação para apurar denúncias de corrupção que envolvem o
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a
organização não-governamental Instituto Nacional de Desenvolvimento
Ambiental (Inda).
Nos últimos meses, o Dnit, órgão do Ministério dos Transportes, esteve envolvido em denúncias de fraude e desvios de dinheiro público. Reportagem da revista Veja desta semana diz que a Inda foi montada pelo atual diretor do Dnit, o general Jorge Fraxe. Oficialmente, porém, Fraxe não tem vínculo com a ONG. Ela teria aceitado pagar propina em troca de um convênio milionário com o Ministério dos Transportes. O valor de R$ 300 mil – 5% do valor total do contrato – seria destinado a duas funcionárias do Dnit.
Segundo a CGU, a apuração das denúncias também foi pedida pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
A investigação será feita pela Corregedoria-Geral da União, vinculada à CGU. Caso confirme indícios da prática de ilícitos por parte de servidores federais, a sindicância poderá propor a abertura de um processo administrativo disciplinar ou outra punição.
A portaria sobre a abertura da sindicância deverá ser publicada na edição desta quinta-feira (6) do Diário Oficial da União. A comissão encarregada da apuração terá 30 dias, prorrogáveis por mais trinta, para concluir o trabalho.
R7
Nos últimos meses, o Dnit, órgão do Ministério dos Transportes, esteve envolvido em denúncias de fraude e desvios de dinheiro público. Reportagem da revista Veja desta semana diz que a Inda foi montada pelo atual diretor do Dnit, o general Jorge Fraxe. Oficialmente, porém, Fraxe não tem vínculo com a ONG. Ela teria aceitado pagar propina em troca de um convênio milionário com o Ministério dos Transportes. O valor de R$ 300 mil – 5% do valor total do contrato – seria destinado a duas funcionárias do Dnit.
Segundo a CGU, a apuração das denúncias também foi pedida pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
A investigação será feita pela Corregedoria-Geral da União, vinculada à CGU. Caso confirme indícios da prática de ilícitos por parte de servidores federais, a sindicância poderá propor a abertura de um processo administrativo disciplinar ou outra punição.
A portaria sobre a abertura da sindicância deverá ser publicada na edição desta quinta-feira (6) do Diário Oficial da União. A comissão encarregada da apuração terá 30 dias, prorrogáveis por mais trinta, para concluir o trabalho.
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