Cerca
de 25 mil pessoas participaram nesta quarta-feira (7) da Marcha Contra
a Corrupção, em Brasília. Com cartazes pregando o fim do voto secreto
dos parlamentares e contra a absolvição da deputada federal Jaqueline
Roriz (PMN-DF), os manifestantes ocuparam toda a Esplanada dos
Ministérios até a praça dos Três Poderes.
Inicialmente, a Polícia Militar calculou em 10 mil o número de presentes à marcha, mas logo após o fim da manifestação admitiu que 25 mil compareceram. A organização contava com uma adesão entre 25 mil e 30 mil pessoas.
Organizada nas redes sociais – como o Facebook, o Twitter e o Orkut –, a marcha se valeu de cartazes e faixas, algumas bem-humoradas e outras mais radicais, para apelar a um sentimento de mobilização que não se via desde a época dos caras pintadas, quando houve o impeachment do ex-presidente Fernando Collor.
O técnico em processamento de dados Charles Guerreiro, 42 anos, organizou um pequeno grupo com vassouras e baldes de água e sabão. O objetivo era, nas palavras dele, ajudar a presidente Dilma Rousseff a continuar a “faxina” contra a corrupção. Juntos, lavaram a entrada do Ministério da Agricultura.
Inicialmente, a Polícia Militar calculou em 10 mil o número de presentes à marcha, mas logo após o fim da manifestação admitiu que 25 mil compareceram. A organização contava com uma adesão entre 25 mil e 30 mil pessoas.
Organizada nas redes sociais – como o Facebook, o Twitter e o Orkut –, a marcha se valeu de cartazes e faixas, algumas bem-humoradas e outras mais radicais, para apelar a um sentimento de mobilização que não se via desde a época dos caras pintadas, quando houve o impeachment do ex-presidente Fernando Collor.
O técnico em processamento de dados Charles Guerreiro, 42 anos, organizou um pequeno grupo com vassouras e baldes de água e sabão. O objetivo era, nas palavras dele, ajudar a presidente Dilma Rousseff a continuar a “faxina” contra a corrupção. Juntos, lavaram a entrada do Ministério da Agricultura.
Com informações do IG e R7
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