No primeiro clássico paulista do Campeonato Brasileiro, neste domingo, o Corinthians aplicou uma goleada histórica sobre o arquirrival São Paulo por inapeláveis 5 a 0, um resultado elástico e que ganha mais contundência por ter sido aplicado sobre o líder do Campeonato Brasileiro.Logo a um minuto de jogo, o Corinthians deu as boas vindas ao visitante. Paulinho, aproveitando bola que sobrou na entrada da área bateu cruzado para boa defesa de Rogério Ceni. O "chute cartão de visitas" deu a tônica de todo o primeiro tempo. Enquanto o São Paulo, apesar de fazer uma boa marcação, não tinha saída de jogo, o Corinthians rondava a área de Rogério Ceni, mas não conseguia completar em gol, pois as finalizações estavam muito ruins e, quando o conseguia, era travado pela defesa rival.
Com isso, o Timão teve o chamado "domínio ilusório", uma vez que tinha o controle da partida, mas não ameaçava de maneira real. Mesmo assim, o lance mais contundente do primeiro tempo coube a Dagoberto, que bateu rasteira para boa defesa de Julio César.
Depois disso, ainda houve Carlinhos Paraíba. Ele foi, de forma negativa, é verdade, o homem do jogo. Primeiro, arrumou confusão com Paulinho e, assim como o corinthiano, levou amarelo. Dez minutos mais tarde, deu uma bordoada em Willian e levou vermelho para revolta de Rogério Ceni que, insandecido, partiu para cima do árbitro Rodrigo Braghetto, levando o cartão amarelo.
O primeiro tempo terminou com 10 chutes alvinegros contra 1 tricolor. Bem, e como na etapa final, o Corinthians acertou o pé, o que se viu a seguir não foi surpresa. Logo de cara, o Corinthians abriu o placar com estilo. Danilo, que na época de Tricolor era chamado de "ZiDanilo" pela torcida teve um rompante do astro francês: recebeu na área, deixou Bruno Uvini e o goleiro Rogério Ceni no chão com toda a frieza e tocou suave para abrir o placar.
A seguir, veio o segundo. Cobrança de escanteio da direita, Paulinho desviou com força e Rogério Ceni bateu roupa bem na frente de Liedson. Aí, é o centroavante. O homem certo, na hora certa, no lugar certo. Ele completou para o gol de primeira e marcou o segundo do Corinthians.
Com isso, o Timão teve o chamado "domínio ilusório", uma vez que tinha o controle da partida, mas não ameaçava de maneira real. Mesmo assim, o lance mais contundente do primeiro tempo coube a Dagoberto, que bateu rasteira para boa defesa de Julio César.
Depois disso, ainda houve Carlinhos Paraíba. Ele foi, de forma negativa, é verdade, o homem do jogo. Primeiro, arrumou confusão com Paulinho e, assim como o corinthiano, levou amarelo. Dez minutos mais tarde, deu uma bordoada em Willian e levou vermelho para revolta de Rogério Ceni que, insandecido, partiu para cima do árbitro Rodrigo Braghetto, levando o cartão amarelo.
O primeiro tempo terminou com 10 chutes alvinegros contra 1 tricolor. Bem, e como na etapa final, o Corinthians acertou o pé, o que se viu a seguir não foi surpresa. Logo de cara, o Corinthians abriu o placar com estilo. Danilo, que na época de Tricolor era chamado de "ZiDanilo" pela torcida teve um rompante do astro francês: recebeu na área, deixou Bruno Uvini e o goleiro Rogério Ceni no chão com toda a frieza e tocou suave para abrir o placar.
A seguir, veio o segundo. Cobrança de escanteio da direita, Paulinho desviou com força e Rogério Ceni bateu roupa bem na frente de Liedson. Aí, é o centroavante. O homem certo, na hora certa, no lugar certo. Ele completou para o gol de primeira e marcou o segundo do Corinthians.
Mas ainda não tinha acabado. Pelo contrário, estava bem longe disso. Primeiro, Ralf mandou uma bomba da intermediária no travessão de Rogério Ceni. Era o prenúncio. No lance seguinte, Liedson, mais uma vez estava no local e na hora certa. Recebeu um passe da direita, "petecou" na frente de Xandão e ficou na cara de Rogério. Daí não teve jeito: ele fuzilou o goleiro Tricolor e consolidou a goleada.
E não parou por aí. Tinha mais. Sem diminuir o ritmo, o Corinthians aproveitou a fragilidade do rival que, até aquele momento havia tomado apenas um gol no Brasileirão para fazer história. Primeiro, Liedson que, após bom cruzamento da esquerda e o camisa 9 empurrou para o fundo das redes, marcando o quarto gol da noite.
Já estava bom. Mas, para os corinthianos a chamada "cereja do bolo" ainda estava por vir. Após algumas chances perdidas, Jorge Henrique soltou a bomba da intermediária e Rogério Ceni, que não tivera culpa em nenhum dos gols, falhou, engolindo o chamado "frango" e fechando a goleada, a maior aplicada pelo clube do Parque São Jorge na história do Majestoso em Campeonatos Brasileiros.
E não parou por aí. Tinha mais. Sem diminuir o ritmo, o Corinthians aproveitou a fragilidade do rival que, até aquele momento havia tomado apenas um gol no Brasileirão para fazer história. Primeiro, Liedson que, após bom cruzamento da esquerda e o camisa 9 empurrou para o fundo das redes, marcando o quarto gol da noite.
Já estava bom. Mas, para os corinthianos a chamada "cereja do bolo" ainda estava por vir. Após algumas chances perdidas, Jorge Henrique soltou a bomba da intermediária e Rogério Ceni, que não tivera culpa em nenhum dos gols, falhou, engolindo o chamado "frango" e fechando a goleada, a maior aplicada pelo clube do Parque São Jorge na história do Majestoso em Campeonatos Brasileiros.
jovempan.uol.com.br/esportes
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