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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CRIANÇA MORRE DEPOIS DE INGERIR COMIDA CONTAMINADA NO LIXÃO DE MASSAPÊ

...Enquanto isso a prefeitura promovia mais uma festa com o dinheiro do povo.
 
“Ele chegou gritando dizendo que passava mal, ficou se debatendo e espumando pela boca (...) Meu neto morreu agarrado as minhas pernas”, afirma o avô da criança. Paulo Isaquiel de Souza, 12 anos, residente nas proximidades do depósito de lixo a céu aberto de responsabilidades da prefeitura de Massapê.

Segundo informações de familiares o menino costuma catar lixo reciclável para vender, sendo que ontem, 28, por volta de meio dia ele chegou em casa dizendo que havia comido um resto de alimento que estava em uma sacola quando catava lixo no lixão da prefeitura, o mesmo havia oferecido a comida ao seu primo, mas não aceitou. Na ocasião a vítima informou que a comida não cheirava mal e que estava com gosto bom. Eles informaram ainda, que depois de vinte minutos o desespero da família começou e que ao socorrem a crianças a mesma chegou morta ao hospital.
 
 

 
O lixão da prefeitura é totalmente irregular, é a céu aberto e não há nenhum controle desse lixo, bem como não existe isolamento para impedir animais e pessoas de entrem no local. O próprio avô da criança de disse que já havia exigido uma providência da prefeitura, mas não foi ouvido. Pessoas com seus entes queridos enterrados no Cemitério dos Machados que fica vizinho ao lixão, já fizeram abaixo assinado para acabar com aquele abuso, pois o vento leva o lixo para dentro do cemitério, alem do mal cheiro e dos animais, como porcos e urubus.

Tudo indica que o desrespeitou ao cemitério se deve ao fato de que os responsáveis pelo cemitério supostamente são simpatizastes dos Albuquerque e contra os Pontes.

Mas o fato mais lamentável é a morte prematura dessa criança possivelmente por envenenamento, devido ao ato irresponsável dos gestores municipais nunca terem isolado o local e nunca terem providenciado um aterro sanitário para o local.

Tais casos acontecem por que a prefeitura não possui uma política sociais de proteção aos mais vulneráveis, principalmente crianças e idosos, ao invés de se investir na proteção dessa parcela desprotegida da população o prefeito e o vice se deleitavam em mais uma festa promovida no mesmo dia dessa morte, e como sempre festa paga com o dinheiro do povo sofrido de Massapê.
As várias festas pagas com o dinheiro do povo objetiva mostrar o partidos dos Pontes como o mais forte, principalmente em ano de eleição, o outro objetivo seria de tapear a população dando a entender que a cidade vive feliz e que estar tudo muito bem, enquanto crianças vivem catando comida no lixão. Local que deveria ser isolado e distante da cidade com terminante proibição de crianças.

Por ironia, há exatos 02 meses nós havíamos denunciado este mesmo lixão e relatado a realidade de 15 famílias e crianças que vivem do lixão. Como sempre, os fortalezenses que estão administrando os recursos dos massapeenses fizeram ouvido de mercador e não tomaram nenhuma providência.

Apesar de a notícia ter corrido toda a cidade, ontem (28/01/12), a prefeitura hipocritamente com seus caciques se alegravam ao sabor da cachaça em festa paga com o dinheiro público, abandonando a própria sorte as pessoas mais desprotegidas.
 
Fonte: Adrian Márcio
CAMOCIM POLÍCIA 24hs

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

LIXO HOSPITALAR É ENCONTRADO EM PLENA PRAÇA PÚBLICA

O  blogueiro Orlando Lima - Uruoca de Prima, registrou uma cena de descaso com a saúde da população uruoquense. O flagrante foi de lixo hospitalar armazenado em sacolas plásticas, sendo jogado sem nenhum cuidado próximo a uma praça localizada no centro da cidade. A lei diz, que é obrigação de quem presta serviço de saúde deixar o lixo com risco de contaminação em um local construído só para isso, até que seja recolhido e destruído. E longe da circulação de pessoas.
Pois, Lixo hospitalar é um resíduo diferente dos demais por conter materiais perigosos à saúde e em sua maioria de teor infeccioso.
Por causas de suas peculiaridades, o lixo hospitalar precisa de um tratamento especifico e não pode ser despejado em aterros sanitários comuns.
Fotos e informação: Orlando Lima

domingo, 22 de janeiro de 2012

CEARÁ TEM 30 DELEGACIAS PRONTAS E FECHADAS A MAIS DE DOIS ANOS: UMA DELAS É A DE URUOCA

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No Ceará, 30 delegacias de Polícia Civil que foram construídas ou reformadas estão prontas, mas fechadas, aguardando a decisão do governo do Estado de inaugurá-las. Algumas das novas unidades estão concluídas há mais de dois anos.
O Ministério Público do Estado considera o caso grave. Em Saboeiro, a Justiça determinou que o Governo do Estado inaugurasse no prazo de dez dias a unidade e aplicou multa diária no valor de R$ 10.000,00, desde 21 de junho de 2011, perfazendo um total superior a R$ 1,7 milhão.

De acordo com a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social são 30 delegacias em todo o Ceará que já estão prontas e deverão ser entregues até o final do mês de março. Dessas, uma é na capital (15º DP) e as outras 29 no Interior.

MULTA CONTRA O ESTADO
Em decorrência do atraso na abertura da Delegacia de Polícia Civil de Saboeiro, o Ministério Público Estadual, ingressou em janeiro de 2011, na comarca local, Ação Civil Pública com pedido de liminar, para o funcionamento da unidade no prazo de dez dias, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 10 mil.
Anteriormente, o promotor de Justiça, Leonardo Marinho de Carvalho Chaves, já havia tentado por meio de medidas administrativas fazer funcionar a delegacia a partir de agosto de 2010. “Infelizmente não fomos atendidos e o prédio já estava pronto há mais de um ano”, observou. “Permanece fechado e isso é um absurdo, sem justificativa”.
A Delegacia Municipal de Polícia Civil de Saboeiro está pronta há mais de dois anos. Um imóvel pertencente ao governo do Estado, onde funcionava o antigo escritório da Ematerce, foi reformado e adaptado para a delegacia, que já dispõe de mobiliário, computador, delegado e escrivães nomeados, mas permanece fechado. “Um dia, um delegado tentou abrir a delegacia, mas recebeu determinação da Secretaria de Segurança Pública para sair do local, que só funcionaria após a inauguração”, contou o promotor de Justiça. “Enquanto isso, a população é prejudicada”.
Fonte: DN/Diário Centro Sul/Via: RM no Foco

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

ATUALIZAÇÃO: PROMOTORA PEDE O CANCELAMENTO TEMPORÁRIO DE INSCRIÇÕES PARA O CONCURSO PÚBLICO

Ontem (17) no período da tarde a Promotoria Pública de Uruoca, encaminhou a Prefeitura de Uruoca uma recomendação para que as inscrições do concurso fossem canceladas até segunda ordem. Mas conforme apurado esse procedimento continua acontecendo. A razão desse cancelamento, se dá em razão de várias e sérias irregularidades gritantes que existe no mesmo. A Promotora começa seus trabalhos a partir da próxima semana , vamos aguardar os acontecimentos.

Via: Uruoca de Prima

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

CEARÁ CONFIRMA PRIMEIRA MORTE POR DENGUE EM 2012

A primeira morte por dengue de 2012 no Ceará foi confirmada pela Secretaria de Saúde de Juazeiro do Norte, região do Cariri, no dia 8 de janeiro. O laudo também deu positivo no Laboratório Central de Saúde Público do Ceará (Lacen).
A vítima era um segurança de 57 anos, que chegou de São Paulo há seis meses para trabalhar em Juazeiro. Ela morava no bairro Romeirão, considerado um dos mais preocupantes, devido ao registro de casos de dengue.
(Jangadeiro Online)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

MASSAPÊ ESTÁ ENTRE OS 36 MUNICÍPIOS DO CEARÁ COM ALTO CONSUMO DE CRACK

Click na imagem para ampliar
  URUOCA ESTÁ NO NÍVEL MÉDIO DE CONSUMO
Não tem mais dia e hora. Pode ser em uma cidade pequena ou na Capital. O fato é que o Ceará está sendo dominado pelas "pedras", pelo uso do crack e outras drogas. Prova disto é a pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CMN) que revela um dado preocupante: dos 184 municípios, 114 têm circulação de entorpecentes.


Desses, 36 municípios cearenses estão com alto nível de consumo do crack, 31% de todo o território em estado de alerta. Fortaleza, proporcionalmente à taxa de habitantes, ficou com índice médio de uso da "pedra".

Em meio a fatos negativos, o estudo do CMN revela um dado mais otimista. O Ceará é o 2º colocado no ranking de cidades com iniciativas contra o crack. De 117 localidades cearenses pesquisadas, 69 disseram ter ações de tratamento e combate.

Entretanto, com relação aos recursos destinados para os projetos, o Estado está como 8º lugar, perdendo para Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e Distrito Federal.

Recursos
A pesquisa da CMN apresenta uma tabela com os valores orçados para programas de combate às drogas nos últimos dois anos. Comparando o período no Ceará, percebe-se uma queda de 19% nos investimentos. Orçou-se 309 mil para 2010 e apenas 247, 5 mil para este ano. A própria Confederação Nacional dos Municípios critica as rubricas.

Nacional
Em âmbito nacional, o estudo apontou ainda que, dentre os municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território. Somente 10,2% citaram que não enfrentam este tipo de problema e 0,4% não souberam informar.

Preocupante
114 dos 184 municípios do Estado do Ceará têm circulação de entorpecentes, confirma a pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
Fonte: DN

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

IBGE DIZ QUE MORADORES DE FAVELAS TEM RENDA MEDIANA DE APENAS R$ 20 EM GRANJA

Granja, a cidade famosa por sua Ponte Metálica, símbolo municipal, ganha destaque negativo no estudo Aglomerados Subnormais, realizado com dados do último Censo e divulgado no último dia 21 de dezembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O município de Granja ao lado de Lábrea (AM), tem a renda mediana de favelas mais baixa do país. Os moradores do município residente em favelas ou outros assentamentos irregulares ganham apenas R$ 20 mensais.

Enquanto isso, metade da população das favelas de Blumenau (SC) com 10 anos ou mais de idade tem renda de até R$ 650 mensais e, em Bento Gonçalves (RS), de R$ 600 reais. A comparação com levantamento realizado há vinte anos indica que quase dobrou no período a proporção de brasileiros que moram nessas áreas, em condições precárias.

Em 1991, 4,48 milhões de pessoas (3,1% da população) viviam em assentamentos irregulares, número que aumentou para 6,53 milhões (3,9%) no Censo de 2000. O Brasil tem atualmente 11,42 milhões de pessoas morando nessas áreas. Ao todo, foram identificados 6.329 aglomerados subnormais em 323 municípios do País. A região Sudeste concentrava metade (49,8%) dos domicílios ocupados em aglomerados subnormais do País. A região Nordeste tinha 28,7% do total, a Norte 14,4%, a Sul 5,3% e a Centro Oeste 1,8%. 
Matéria editada pelo blog Barroquinha Notícias
Foto: Claúdio Lima (Panoramio) 
Com informação do estadão